Excelentíssimo leitor, teste os seus conhecimentos de anatomia. Qual destes corações é humano? Qual deles é o coração do porco que comeu ao jantar cortado aos bocadinhos? Vá lá, caro leitor, você é capaz de os distinguir. Afinal de contas um destes corações é de um bicho nojento! Mas qual?
6 comentários:
Anónimo
disse...
Dizem que quem quiser conhecer o corpo humano é só abrir um porco... vai dar à mesma porquêra.
Por acaso acertaste. Não tão por acaso, uma vez que o teu palpite resultou de um raciocínio. Talvez seja isso o que nos distingue dos porcos. Dos outros porcos. :-/
Porcos não são nojentos, essa palavra soa muito forte, nojento ao meu ver é o ser que pensa dessa maneira, os animais não pensantes deve ser respeitados, pois se um porco '' nojento'' é material de estudo devido a semelhança humana, nesse conceito, deve haver no mínimo um agradecimento por esses estudos que têm grandes resoluções para a humanidade, em curas ou até mesmo tratamentos.
Humanos, acordem, ao criticar ou julgar devemos antes usar a sensibilidade, que aos poucos está morrendo.
6 comentários:
Dizem que quem quiser conhecer o corpo humano é só abrir um porco...
vai dar à mesma porquêra.
O!o
:)))
e bichos nojentos são os dois, agora qual é mais...(???).
o humano deve ser o da esquerda, parece ter mais gordurinha...eheheh
Por acaso acertaste. Não tão por acaso, uma vez que o teu palpite resultou de um raciocínio. Talvez seja isso o que nos distingue dos porcos. Dos outros porcos.
:-/
Uma vez que já dissequei um de porco numa aula de Tecnicas Laboratoriais no liceu, também apostei logo no da esquerda.
Porcos não são nojentos, essa palavra soa muito forte, nojento ao meu ver é o ser que pensa dessa maneira, os animais não pensantes deve ser respeitados, pois se um porco '' nojento'' é material de estudo devido a semelhança humana, nesse conceito, deve haver no mínimo um agradecimento por esses estudos que têm grandes resoluções para a humanidade, em curas ou até mesmo tratamentos.
Humanos, acordem, ao criticar ou julgar devemos antes usar a sensibilidade, que aos poucos está morrendo.
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